Olha, meu amor,
Vou te dizer uma coisa.
Não sei se você vai gostar, mas...
Eu sou assim.
É, sou assim.
Sempre digo na cara o que sinto.
Eu sou assim.
Foi desse jeito que nasci.
Sempre fui assim,
Era assim,
Sempre serei assim.
Assim, eu sou assim.
Assim sempre serei.
Assim, serei sempre assim.
Logo, vou chamar-lhe novamente, meu amor.
Olha, meu amor,
Vou lhe chamar sempre de meu amor.
Não sei se você vai gostar,
Nem sei se você vai gostar.
Eu digo na cara o que sinto.
Não sei guardar o meu amor, amor.
Eu sou assim.
Olha,
Veja como estou, meu amor.
Estou bem?
Estou tão sozinho.
É que sou assim.
Levo você comigo,
Na garupa da saudade,
Me acompanhando.
Sempre firme.
Deixe o vento bater em seu rosto,
Deixe esse lindo cabelo balançar.
Vou dizer agora o que sinto.
Vou dizer na cara.
Porque sou assim, meu amor.
Porque sou assim.
Este modesto espaço concentra forças essenciais de todos os tipos, com seus próprios valores, qualidades e imperfeições. Aqui, neste virtual ambiente democrático, quem fala não sou eu, mas eus. Por esses campos ecoam perdidas vozes daqueles que têm tudo para falar livre e abertamente, contudo não o fazem, ou melhor, não o sabem, por falta de boas opinião e formação. Portanto, o que por aqui se fala, por aí se ouve. O que por aqui se escreve, por aí se lê. .
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